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Camaçari-Ba, Quinta - Feira, 10 de Abril 2025          

Um ônibus que transportava torcedores do Corinthians capotou na Rodovia Fernão Dias, na Serra de Igarapé – região metropolitana de Belo Horizonte – e deixou sete mortos na madrugada deste domingo (20).

Os torcedores retornavam para São Paulo após o empate por 1 a 1 entre Cruzeiro e Corinthians, no Mineirão, na noite de sábado (19).

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o veículo transportava 43 passageiros, sendo que sete deles morreram no local do acidente. Outras 27 pessoas ficaram feridas. Não há informação sobre o estado de saúde das demais vítimas.

Ainda segundo os bombeiros, por volta das 2h50, o motorista do ônibus teria avisado que o veículo estava sem freio. Em seguida, o ônibus teria atingido um barranco e tombado.

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A Arteris – concessionária responsável pela rodovia – informou que atua em conjunto com o Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Civil no local do capotamento.

A pista no sentido São Paulo encontra-se interditada, com 4 quilômetros de congestionamento até o momento.

Corinthians lamenta acidente
Em nota nas redes sociais, o Corinthians lamentou o acidente e prestou solidariedade às famílias das vítimas.

“O Sport Club Corinthians Paulista manifesta seu pesar pelas vítimas fatais do acidente ocorrido na madrugada deste domingo (20), na rodovia Fernão Dias, envolvendo o ônibus que levava torcedores que estavam em Belo Horizonte para apoiar a equipe durante a partida contra o Cruzeiro, na noite anterior.

O Corinthians se solidariza às famílias dos torcedores falecidos e permanece à disposição para apoiá-las, assim como às outras vítimas do acidente e autoridades envolvidas no resgate e apuração dos fatos”, completa o comunicado.





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Bernadete Pacífico, liderança quilombola baiana e coordenadora da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq), foi assassinada na noite desta quinta-feira (17). A informação foi confirmada por meio de nota pela instituição.

Mãe Bernadete, como era conhecida, é ex-secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e líder da comunidade quilombola de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.

Segundo a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, criminosos invadiram o terreiro onde Bernadete estava. "O racismo religioso mata e produz violências reais", escreveu a ministra.

"O ataque contra terreiros e o assassinato de lideranças religiosas de matriz africana não é pontual. O racismo religioso é mais uma faceta da conformação racista que estrutura o país e precisa ser combatido por meio de políticas públicas", diz a nota de Anielle Franco.

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Em uma rede social, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, disse que determinou a ida da Polícia Militar e da Polícia Civil até o local e pediu para que as equipes "sejam firmes na investigação".

Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania do Brasil, também determinou o envio de uma equipe da pasta até o local do assassinato.

Segundo a Conaq, Bernadete era mãe de Flávio Gabriel Pacífico dos Santos, conhecido como Binho do Quilombo. Ele era líder da comunidade Pitanga dos Palmares e foi assassinado há 6 anos. Imagens Fortes...

"Mãe Bernadete, agora silenciada, era uma luz brilhante na luta contra a discriminação, o racismo e a marginalização", afirma o comunicado do órgão.
"Atuava na linha de frente para solucionar o caso do assassinato do seu filho Binho e bravamente enfrentou todas adversidades que uma mãe preta pode enfrentar na busca por justiça e na defesa da memória e da dignidade de seu filho."





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